Texts by Century
1400s
1400: Memorias de Leonor López de Córdoba
1500s
1511: Cancionero general de Hernando del Castillo
- Canción de Florencia Pinar by Florencia Pinar
- Canción de una dama que se dice Florencia Pinar by Florencia Pinar
- Otra canción de la misma señora a unas perdices que le enviaron vivas by Florencia Pinar
1516: Cancioneiro Geral de Garcia de Resende
1600s
1605: Primera parte de las flores de poetas ilustres de España
- A la virgen by Cristobalina Fernández de Alarcón
- Cansados ojos míos by Cristobalina Fernández de Alarcón
1634: Soledades de Buçaco (1634)
1637: Flores poeticas, y justa que la nobilíssima ciudad de Antequera hizo a el triunfo de los desagravios de el santíssimo sacramento
- Ilustre España, venerable madre by Cristobalina Fernández de Alarcón
- Poco son pajas para tanto fuego by Cristobalina Fernández de Alarcón
- Suene mi voz doliente by Cristobalina Fernández de Alarcón
1700s
1733: Céu, Sóror Violante de, 1733 – Parnaso Lusitano de Divinos e Humanos Versos
- Deprecação I – Sobre a jornada do Senhor desde o santo cenáculo ao horto do monte Olivete, ou por outro nome de Getsêmani by Soror Violante do Céu
- Deprecação II – Sobre Suor do Sangue do Senhor em o Horto by Soror Violante do Céu
- Deprecação III – Sobre o ósculo de Judas, e o Amice ad quid Venisti? by Soror Violante do Céu
- Deprecação IV – Sobre a prisão do Senhor, e o ser levado a casa de Anás by Soror Violante do Céu
- Deprecação V – Sobre o levarem ao Senhor Jesus diante de Anás by Soror Violante do Céu
- Deprecação VI – Sobre o Senhor Jesus ser levado à presença de Caifás, e negação de S. Pedro by Soror Violante do Céu
- Deprecação VII – Sobre o Respexit Dominus Petrum, exivit foras & flevit amare by Soror Violante do Céu
- Deprecação VIII – Sobre falsa acusação dos Judeos contra o innoccentissimo Senhor by Soror Violante do Céu
- Deprecação IX – Sobre o silêncio que o Senhor mostrou diante de Herodes à vista das falsas acusações que lhe faziam by Soror Violante do Céu
- Deprecação X – Sobre o Senhor Jesus ser levado de casa de Herodes para Pilatos by Soror Violante do Céu
- Deprecação XI – Sobre o tirarem ao Senhor as sagradas vestiduras para o atarem à coluna e açoitarem by Soror Violante do Céu
- Deprecação XIII – Sobre a coroa de espinhos que os Judeus puseram ao Senhor by Soror Violante do Céu
- Deprecação XIV – Sobre o lavar Pilatos as mãos e confessar a inocência do Senhor by Soror Violante do Céu
- Deprecação XV- Sobre o mostrar Pilates ao Senhor, dizendo ao povo: Ecce homo by Soror Violante do Céu
- Deprecação XVI – Sobre a sentença dada contra o Senhor de morte de cruz by Soror Violante do Céu
- Deprecação XVII- Senhor o caminhar o Senhor com a Cruz, ás costas para o Calvário by Soror Violante do Céu
- Deprecação XVIII – Sobre o retrato que o Senhor deixou esculpido na toalha da Santa Verónica by Soror Violante do Céu
- Soneto II – La autora suplica a Dios nuestro Señor que acepte su buena voluntad en alabarlo con sus obras métricas by Soror Violante do Céu
- Soneto III – Pide la autora arrepentida perdón a Dios nuestro Señor de haber alabado algunos sujetos humanos con sus versos y que no fueran todos alabanzas divinas y loores de sus santos by Soror Violante do Céu
- Soneto IV – Delicta juventutis mea o ignorantias meas ne memineris Domine1De los pecados de mi juventud y de mis rebeliones, no te acuerdes, Dios. Se refiere a Salmos 25:7. by Soror Violante do Céu
- Soneto V – Rinde a Dios las gracias de su luz y suplica el perdón de sus defectos by Soror Violante do Céu
- Soneto VI – A la Navidad del Niño Jesús en Belén by Soror Violante do Céu
- Soneto VII – Sobre el diligite inimicos vestros by Soror Violante do Céu
- Soneto VIII – Sobre el Hac omnia tibi dabo, si cadens adoraveris me. by Soror Violante do Céu
- Soneto IX – Sobre el Sicut spina rosam, genuit Judaa Mariam by Soror Violante do Céu
- Soneto X – La Anunciación de nuestra Señora by Soror Violante do Céu
- Soneto XXXII – A Irmandade das Escravas de nossa Senhora da Divina Providência by Soror Violante do Céu
- Soneto XXXIII – A nossa Senhora das Maravilhas by Soror Violante do Céu
- Soneto XXXIX – Al Patriarca Santo Domingo2El poema se dirige a un santo llamado Santo Domingo. Es el santo de los astrónomos, y fundó el Orden Dominicana para atender a las necesidades espirituales de su area. by Soror Violante do Céu
- Soneto XLVII – A San Luis Beltran, conociendo los pensamientos ajenos by Soror Violante do Céu
- Soneto L – A Santa Inés de Monte Policiano, dejando lleno de rosas el lugar donde oraba by Soror Violante do Céu
- Soneto LV – Ao Venerável Padre Mestre Fr. João deVasconcellos, Provincial de São Domingos em Portugal by Soror Violante do Céu
- Soneto LXIII – Firmezas del divino amor, inconstancias del amor humano by Soror Violante do Céu
- Soneto LXXI – Teme a morte repentina e a justa sentença de condenação by Soror Violante do Céu
- Soneto LXXXV – Ao Doutor Manoel Mendes de Barbuda, e Vasconcellos pelo livro, que compôs das excelências de nossa Senhora by Soror Violante do Céu
- Soneto XC – Epitáfio à sepultura da mesma Senhora by Soror Violante do Céu
- Soneto XCIII – Em louvor da acertada eleição que o Sereníssimo Príncipe o Senhor Dom Pedro, Regente de Portugal fez do Excelentíssimo Senhor Dom Pedro de Lancastre, Duque de Aveiro, para Inquisidor geral destes Reinos by Soror Violante do Céu
- Soneto XCVI – Ao eminentíssimo Senhor D. Veríssimo de Lancastro, Inquisidor Geral e Cardeal de Portugal by Soror Violante do Céu
- Soneto XCVIII – Luzes de huma Dama desvanecida de dentro de huma sepultura, que fala a outra Dama, que presumida entrou em huma Igreja com os cuydados de ser vista, e louvada de todos, e se assentou junto a hum tumulo, que tinha este Epitafio, que leo curiosamente. by Soror Violante do Céu
- Soneto XCIX – Ao nascimento do príncipe, nosso Senhor D. João, que Deus guarde, que nasceu no Sábado 22 de Outubro deste presente ano de 1689, secundogênito do Senhor Rei Dom Pedro o II de Portugal, e da rainha nossa Senhora Dona Maria Sofia Isabel, que Deus guarde com as desejadas felicidades nos vaticínios deste seu reino by Soror Violante do Céu
- Soneto C – A El-Rey nosso Senhor em agradecimento de uma mercê, que fez à autora em o dia do nascimento do Príncipe D. João, que Deus guarde by Soror Violante do Céu
- Villancico XI – A nossa Senhora do Rosário by Soror Violante do Céu
- Villancico XIII – A nuestra Señora del Rosario by Soror Violante do Céu
- Villancico XIII – A nuestra Señora del Rosario by Soror Violante do Céu
- Villancico XIX – A São João Bautista by Soror Violante do Céu
- Villancico XXI – À ascenção do Senhor by Soror Violante do Céu
- Villancico XXII – À ascenção do Senhor by Soror Violante do Céu
- Villancico XXXXII – A S. Juan Baptista by Soror Violante do Céu
- Villancico LXII – Para o levantar a Deus na missa da noite de Natal by Soror Violante do Céu
1734: Aves Ilustradas (1734)
- Discurso I – O Pavão à Prelada3Superiora do convento by Soror Maria do Céu
- Discurso II – A Andorinha à Vigaria da Casa by Soror Maria do Céu
- Discurso IV – O Pintasillgo à Mestra by Soror Maria do Céu
- Discurso V – O Pardal à Madre das Confissões by Soror Maria do Céu
- Discurso VI – O Rouxinol às Sacristãs by Soror Maria do Céu
1741: Céu, Soror Maria do 1741
- Adágio 3 – Nestas casas que aqui vedes by Soror Maria do Céu
- Adágio 4 – É uma negra boçal by Soror Maria do Céu
- Adágio 5 – Sou cambraia, porém sem fio by Soror Maria do Céu
- Adágio 6 – Na fresca aurora sou dama prezada by Soror Maria do Céu
- Adágio 7 – Filho sou de um monstro horrível by Soror Maria do Céu
- Adágio 8 – Sou alva mas de má cor by Soror Maria do Céu
- Adágio 9 – Era um moço comprido, negro e feio by Soror Maria do Céu
- Adágio 10 – Eu sou uma ilha escura by Soror Maria do Céu
- Adágio 11 – Uma mulher que apanhou by Soror Maria do Céu
- Adágio 12 – Levo a primazia às mais by Soror Maria do Céu
- Adágio 13 – Sou neste mundo a mulher by Soror Maria do Céu
- Adágio 14 – Ontem fui flor by Soror Maria do Céu
- Adágio 15 – Nasci entre gente nobre by Soror Maria do Céu
- Adágio 16 – Terra dura os produziu by Soror Maria do Céu
- Adágio 18 – Ando encoberta a fugir by Soror Maria do Céu
- Adágio 19 – Vá fora a negra e mulato by Soror Maria do Céu
- Adágio 20 – Sirvo ligeira e forte by Soror Maria do Céu
- Adágio 21 – Ouça senhora condessa by Soror Maria do Céu
- Adágio 22 – Sou ouro, mas confesso by Soror Maria do Céu
- Adágio 23 – Estou na boca da dama by Soror Maria do Céu
- Adágio 24 – Eu e um mancebo sim by Soror Maria do Céu
- Adágio 25 – Nasci na casa de Deus by Soror Maria do Céu
- Adágio 27 – Em uma monção ditosa by Soror Maria do Céu
- Adágio 28 – Hei-la vem sem se sentir by Soror Maria do Céu
- Adágio 29 – Todo o dia em um canto estou by Soror Maria do Céu
- Adágio 30 – Por um caminho achado by Soror Maria do Céu
- Adágio 33 – Com um homem muito forte me abracei by Soror Maria do Céu
- Adágio 34 [primeiro] – Fui com estudo criado by Soror Maria do Céu
- Adágio 34 [segundo] – Cara feia, pequeninho by Soror Maria do Céu
- Adágio 35 – Se com discurso não bronco by Soror Maria do Céu
- Amor es fe by Soror Maria do Céu
1741: Enganos do Bosque, Enganos do Rio
17th Century: Libro de romances nuevos con su tabla puesto al principio por el orden del ABC hecho en el año de 1592 [manuscript]
- A los celos by Leonor de la Cueva y Silva
- A un descortés by Leonor de la Cueva y Silva
- A un galán by Leonor de la Cueva y Silva
- A una fuente by Leonor de la Cueva y Silva
- Al miserable estado y desdichas de Medina by Leonor de la Cueva y Silva
- Ausente estoy de tus divinos ojos by Leonor de la Cueva y Silva
- De las suaves flechas de tus ojos by Leonor de la Cueva y Silva
- En la muerte de mi querido padre y señor by Leonor de la Cueva y Silva
- En un jardín donde la diosa Flora by Leonor de la Cueva y Silva
- Esta décima hice de repente a una persona en cierta ocasión que se me ofreció by Leonor de la Cueva y Silva
- ¡Jesús, qué divinos ojos! by Leonor de la Cueva y Silva
- ¿Para qué son los rigores? by Leonor de la Cueva y Silva
- Por los desdenes de Belis by Leonor de la Cueva y Silva
- ¿Qué me quieres, oh vago pensamiento? by Leonor de la Cueva y Silva
- Salió a espaciarse una mañana Isbella by Leonor de la Cueva y Silva
- Vida, ¿para qué eres buena? by Leonor de la Cueva y Silva
- ¡Válgame, Dios, qué penas he pasado! by Leonor de la Cueva y Silva
- Y ya ha salido el invierno, ¡albricias!, flores by Leonor de la Cueva y Silva
1800s
1842: Historia de Adelaide
1854: Virações da Madrugada
1900s
1903: Curado
Footnotes
| ↑1 | De los pecados de mi juventud y de mis rebeliones, no te acuerdes, Dios. Se refiere a Salmos 25:7. |
|---|---|
| ↑2 | El poema se dirige a un santo llamado Santo Domingo. Es el santo de los astrónomos, y fundó el Orden Dominicana para atender a las necesidades espirituales de su area. |
| ↑3 | Superiora do convento |