Texts by Form
- A Primavera (1854) by Maria da Felicidade do Couto Browne
- Amor es fe by Soror Maria do Céu
- Curado (1903) by Emilia Pardo Bazán
- Diálogo Entre Luzia e Brás Camponeses
- Itinerarium Egeriae
- Las Lágrimas de Roma (1741) by Soror Maria do Céu
- O que recobrar não posso (1516) by Filipa de Almada
Adágio
- Adágio 3 – Nestas casas que aqui vedes (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 4 – É uma negra boçal (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 5 – Sou cambraia, porém sem fio (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 6 – Na fresca aurora sou dama prezada (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 7 – Filho sou de um monstro horrível (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 8 – Sou alva mas de má cor (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 9 – Era um moço comprido, negro e feio (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 10 – Eu sou uma ilha escura (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 11 – Uma mulher que apanhou (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 12 – Levo a primazia às mais (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 13 – Sou neste mundo a mulher (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 14 – Ontem fui flor (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 15 – Nasci entre gente nobre (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 16 – Terra dura os produziu (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 18 – Ando encoberta a fugir (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 19 – Vá fora a negra e mulato (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 20 – Sirvo ligeira e forte (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 21 – Ouça senhora condessa (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 22 – Sou ouro, mas confesso (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 23 – Estou na boca da dama (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 24 – Eu e um mancebo sim (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 25 – Nasci na casa de Deus (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 27 – Em uma monção ditosa (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 28 – Hei-la vem sem se sentir (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 29 – Todo o dia em um canto estou (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 30 – Por um caminho achado (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 33 – Com um homem muito forte me abracei (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 34 [primeiro] – Fui com estudo criado (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 34 [segundo] – Cara feia, pequeninho (1741) by Soror Maria do Céu
- Adágio 35 – Se com discurso não bronco (1741) by Soror Maria do Céu
Auto
- Amor es fe (1741) by Soror Maria do Céu
Baile
Canción
- Canción de Florencia Pinar (1511) by Florencia Pinar
- Canción de una dama que se dice Florencia Pinar (1511) by Florencia Pinar
- Otra canción de la misma señora a unas perdices que le enviaron vivas (1511) by Florencia Pinar
Capítulo
- Discurso I – O Pavão à Prelada1Superiora do convento (1734) by Soror Maria do Céu
- Discurso II – A Andorinha à Vigaria da Casa (1734) by Soror Maria do Céu
- Discurso IV – O Pintasillgo à Mestra (1734) by Soror Maria do Céu
- Discurso V – O Pardal à Madre das Confissões (1734) by Soror Maria do Céu
- Discurso VI – O Rouxinol às Sacristãs (1734) by Soror Maria do Céu
Carta
- Carta de conciencia 1493 (RBME L-I-13, ff 9r-12v) by Isabel I de Castilla, la Católica, reina
- Una apología de las mujeres by Inés Joyes y Blake
Coloquio
- Coloquio de Don Juan y Lisardo by María Egual
- Coloquio entre Nise y Laura by María Egual
- Coloquio espiritual entre Cristo y un Alma que con amorosas ansias le desea ver by Anonymous
Comedia
- Dicha y desdicha del juego y devoción de la Virgen by Ângela de Azevedo
- Entre los riesgos de amor, sostenerse con honor: La Laureta by María Martínez Abello
Deprecação
- Deprecação I – Sobre a jornada do Senhor desde o santo cenáculo ao horto do monte Olivete, ou por outro nome de Getsêmani (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação II – Sobre Suor do Sangue do Senhor em o Horto (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação III – Sobre o ósculo de Judas, e o Amice ad quid Venisti? (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação IV – Sobre a prisão do Senhor, e o ser levado a casa de Anás (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação V – Sobre o levarem ao Senhor Jesus diante de Anás (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação VI – Sobre o Senhor Jesus ser levado à presença de Caifás, e negação de S. Pedro (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação VII – Sobre o Respexit Dominus Petrum, exivit foras & flevit amare (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação VIII – Sobre falsa acusação dos Judeos contra o innoccentissimo Senhor (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação IX – Sobre o silêncio que o Senhor mostrou diante de Herodes à vista das falsas acusações que lhe faziam (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação X – Sobre o Senhor Jesus ser levado de casa de Herodes para Pilatos (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XI – Sobre o tirarem ao Senhor as sagradas vestiduras para o atarem à coluna e açoitarem (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XIII – Sobre a coroa de espinhos que os Judeus puseram ao Senhor (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XIV – Sobre o lavar Pilatos as mãos e confessar a inocência do Senhor (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XV- Sobre o mostrar Pilates ao Senhor, dizendo ao povo: Ecce homo (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XVI – Sobre a sentença dada contra o Senhor de morte de cruz (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XVII- Senhor o caminhar o Senhor com a Cruz, ás costas para o Calvário (1733) by Soror Violante do Céu
- Deprecação XVIII – Sobre o retrato que o Senhor deixou esculpido na toalha da Santa Verónica (1733) by Soror Violante do Céu
Décima
- A la divina Teresa, reformadora de la vida solitaria (1634) by Bernarda Ferreira de Lacerda
- A un accidente que le dio a una señora by María Egual
- A un descortés (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- A un ruiseñor que se puso a cantar al tiempo que una persona estaba contando sus pesares a otro by María Egual
- A una amiga responde otra con la décima siguiente by María Egual
- A una fuente (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- A una señora que pisó una flor de jazmín by María Egual
- Décima a la inmaculada concepción de María Santísima Señora Nuestra by María Egual
- Esta décima hice de repente a una persona en cierta ocasión que se me ofreció (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Glosa
- ¡Jesús, qué divinos ojos! (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Letra
Loa
Memoria
Novela
Octava
Prólogo
Quintillas
- Vida, ¿para qué eres buena? (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Redondillas
- ¿Para qué son los rigores? (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Romance
- Por los desdenes de Belis (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Sexteto lira
- En la muerte de mi querido padre y señor (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Sextina
- De las suaves flechas de tus ojos (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Silva
- ¿Qué me quieres, oh vago pensamiento? (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Soneto
- A los celos (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- A un galán (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- Ausente estoy de tus divinos ojos (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- En un jardín donde la diosa Flora (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- Na morte do fidelíssimo Rei D. João V., saudosa memória de seus vassalos com a circunstância de um tremor de terra que houve antes do seu falecimento by Uma religiosa do Mosteiro de Santos
- Salió a espaciarse una mañana Isbella (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- Soneto II – La autora suplica a Dios nuestro Señor que acepte su buena voluntad en alabarlo con sus obras métricas (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto III – Pide la autora arrepentida perdón a Dios nuestro Señor de haber alabado algunos sujetos humanos con sus versos y que no fueran todos alabanzas divinas y loores de sus santos (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto IV – Delicta juventutis mea o ignorantias meas ne memineris Domine2De los pecados de mi juventud y de mis rebeliones, no te acuerdes, Dios. Se refiere a Salmos 25:7. (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto V – Rinde a Dios las gracias de su luz y suplica el perdón de sus defectos (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto VI – A la Navidad del Niño Jesús en Belén (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto VII – Sobre el diligite inimicos vestros (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto VIII – Sobre el Hac omnia tibi dabo, si cadens adoraveris me. (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto IX – Sobre el Sicut spina rosam, genuit Judaa Mariam (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto X – La Anunciación de nuestra Señora (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XXXII – A Irmandade das Escravas de nossa Senhora da Divina Providência (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XXXIII – A nossa Senhora das Maravilhas (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XXXIX – Al Patriarca Santo Domingo (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XLVII – A San Luis Beltran, conociendo los pensamientos ajenos (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto L – A Santa Inés de Monte Policiano, dejando lleno de rosas el lugar donde oraba (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto LV – Ao Venerável Padre Mestre Fr. João deVasconcellos, Provincial de São Domingos em Portugal (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto LXIII- Firmezas del divino amor, inconstancias del amor humano (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto LXXI – Teme a morte repentina e a justa sentença de condenação (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto LXXXV – Ao Doutor Manoel Mendes de Barbuda, e Vasconcellos pelo livro, que compôs das excelências de nossa Senhora (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XC – Epitáfio à sepultura da mesma Senhora (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XCIII – Em louvor da acertada eleição que o Sereníssimo Príncipe o Senhor Dom Pedro, Regente de Portugal fez do Excelentíssimo Senhor Dom Pedro de Lancastre, Duque de Aveiro, para Inquisidor geral destes Reinos (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XCVI – Ao eminentíssimo Senhor D. Veríssimo de Lancastro, Inquisidor Geral e Cardeal de Portugal (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XCVIII – Luzes de huma Dama desvanecida de dentro de huma sepultura, que fala a outra Dama, que presumida entrou em huma Igreja com os cuydados de ser vista, e louvada de todos, e se assentou junto a hum tumulo, que tinha este Epitafio, que leo curiosamente. (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto XCIX – Ao nascimento do príncipe, nosso Senhor D. João, que Deus guarde, que nasceu no Sábado 22 de Outubro deste presente ano de 1689, secundogênito do Senhor Rei Dom Pedro o II de Portugal, e da rainha nossa Senhora Dona Maria Sofia Isabel, que Deus guarde com as desejadas felicidades nos vaticínios deste seu reino (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto C – A El-Rey nosso Senhor em agradecimento de uma mercê, que fez à autora em o dia do nascimento do Príncipe D. João, que Deus guarde (1733) by Soror Violante do Céu
- Soneto acróstico en consonantes forzados by María Egual
- Soneto en respuesta de uno que le hicieron al autor by María Egual
- ¡Válgame, Dios, qué penas he pasado! (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
- Y ya ha salido el invierno, ¡albricias!, flores (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Soneto con estrambote
- Al miserable estado y desdichas de Medina (17th Century) by Leonor de la Cueva y Silva
Villancico
- Villancico XI – A nossa Senhora do Rosário (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico XIII – A nuestra Señora del Rosario (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico XIII – A nuestra Señora del Rosario (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico XIX – A São João Bautista (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico XXI – À ascenção do Senhor (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico XXII – À ascenção do Senhor (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico XXXXII – A S. Juan Baptista (1733) by Soror Violante do Céu
- Villancico LXII – Para o levantar a Deus na missa da noite de Natal (1733) by Soror Violante do Céu